El Janeiro 27 2010 foi um dia importante na história da tecnologia. Apenas quatro anos atrás, um já deteriorado Steve Jobs apresentou o iPad. A Apple tornou o tablet um formato de sucesso ao combinar um tamanho gerenciável e mais produtivo em seu produto que nos lembrava o laptop com a fluidez e a intuitividade de um dispositivo móvel. Desde então, ele é presidente e muitas empresas entraram neste mercado desde então.
Experimentos anteriores em formato de tablet
A ideia do formato tablet tem uma longa história. Muitas empresas tentaram sem dor ou glória desde os anos 90. A Microsoft estreou em 2002 com seu Tablet PC da Microsoft, que executava o Windows XP Tablet PC Edition. Desde então, muitos de seus parceiros de fabricação têm experimentado no formato tablet puro, conversível e até mesmo híbrido. No entanto, o público em geral não os percebeu como algo interessante. Seu escopo era limitado a terrenos profissionais, grandes escritórios e armazéns.
Para o público em geral, antes do tablet existia apenas o PDA que o mensageiro usou ao levar um pacote para casa ou do garçom do armazém. Empresas como a Nokia já flertaram com processadores ARM e sistemas operacionais baseados em Linux, mesmo em 2009 a Verizon lançou tablets baseados em Android chamados Ultra e Vega com processadores Tegra 2 da Nvidia.
A chave para o sucesso do iPad
Essa grande massa de consumidores não estava muito ciente de tudo isso, talvez devido à falta de crença na abordagem e a chegada do iPad foi uma lufada de ar fresco. Produto da Apple deu uma forma concreta ao que haviam sido experimentos. O público entendeu do que se tratava, visto que teve o antecedente do iPod Touch e do iPhone. Eu estava assimilando que eu poderia realizar tantas tarefas quanto nesses produtos, mas ficando mais confortável, tendo um ecrã onde nem tudo parece tão pequeno e onde os gestos de toque eram mais fáceis, dados os dedos desajeitados quase sem treino neste tipo de interfaces do público em geral.
Jobs defendeu naquele palco uma ferramenta para a vida cotidiana. Ele colocou o produto em um meio termo entre smartphone e laptop e as pessoas entenderam que isso tornaria suas vidas mais fáceis. Ele descreveu uma série de tarefas em que a terceira via deve ser melhor do que os outros dois formatos. Ele a chamou de terceira categoria e atribuiu-lhe as funções de navegação, e-mail, visualização de fotos e vídeos, ouvir música, jogar videogame e ler livros.
Além de concordar que todas essas coisas são feitas melhor em um iPad ou tablet do que em um laptop, a conquista da Apple e de Steve Jobs foi nos convencer de que sim.
Uma ideia que Jobs enfatizou naquela famosa apresentação foi a conveniência. Sucesso total. O formato do tablet é muito confortável devido à sua semelhança com um livro ou uma revista. Ao ser capaz de segurá-lo em nossas próprias mãos e desfrutar do controle de toque, temos uma sensação mais leve e próxima do que a interface do teclado e mouse do laptop. A principal vantagem do smartphone é o tamanho da tela, ideia que phablets desafio agora.
Um formato que já é o primeiro computador pessoal
Desde então, o iPad e os tablets têm sido um sucesso. Os de Cupertino venderam 14,8 milhões de unidades de sua primeira geração no ano de estreia, bem acima das expectativas. A cada ano e conforme as próximas gerações chegavam, esse número só aumentava. Porém, sua participação de mercado vem diminuindo nos últimos dois períodos anuais. Começaram com 90% em 2010 e agora têm apenas 35%.
Os tablets são o novo formato de computador pessoal nas vendas em todo o mundo e muitos fabricantes contribuíram e tiraram proveito desse crescimento brutal, salvando a queda nas vendas de PCs, dois eventos diretamente relacionado.
Em 2013, 3,8 milhões de tablets foram vendidos na Espanha, em comparação com 1,7 milhões de laptops e 910.000 computadores desktop. Esta é uma tendência de mudança de usos.
O sucesso do iPad tem sido muito educativo para o consumidor e os números o apóiam. No total, nesses anos de operação eles foram vendidos pelo menos 170 milhões de iPadsIsso sem contar a campanha de Natal e o impacto da quinta geração do Mini de 9,7 polegadas e a segunda do Mini de 7,9 polegadas.
O precursor do formato tablet? O tablet PC da Microsoft é uma experiência? PERDIDOS.