As marcas que a Xiaomi terá de enfrentar na Espanha

tela de xiaomi mi note 3

Há poucos dias, Xiaomi desembarcou oficialmente na Espanha. Até a abertura das primeiras lojas, a única forma de adquirir os terminais da empresa chinesa era por meio dos portais de compras na Internet. Essa chegada já foi interpretada como a etapa anterior de expansão para o resto da Europa. Será que vai conseguir chegar ao topo da classificação no Velho Continente ou não?

Cada país ou região tem suas próprias circunstâncias no que diz respeito à trajetória de tablets e smartphones, por isso hoje faremos uma breve revisão das empresas que a empresa de tecnologia do País da Grande Muralha terá que enfrentar no mercado nacional. Quem são os líderes aqui e que apostas eles têm para se opor ao impulso de uma das empresas de tecnologia mais poderosas?

1 Samsung

A Espanha é um dos tradicionais refúgios da empresa sul-coreana. Durante o outono, conforme refletido Painel do Mundo Kantar, tem uma quota de mercado de cerca de 25%, o que significa que um em cada quatro smartphones vendidos e utilizados no nosso país ostenta a sua marca. Os dispositivos mais recentes lançados pela empresa, como o 8 Galaxy Note servirão para manter esta posição?

nota de galáxia móvel mais vendida

2. Xiaomi terá que enfrentar Huawei

A segunda posição no pódio é para outra empresa de tecnologia chinesa que também goza de uma posição privilegiada em outros mercados. Huawei tem uma presença perto de 17,5% nos últimos meses de 2017. Porém, apresentou queda em relação ao mesmo período do ano passado, quando atingiu 20%.

3. As marcas nacionais ganham peso. O caso de BQ

A medalha de bronze vai para uma empresa local que em poucos anos apareceu nos formatos de tablet e smartphone. Embora o progresso em relação a 2016 tenha sido modesto, a BQ já conseguiu que um em cada 10 telefones celulares existentes na Espanha tenha sua sigla. As próximas campanhas do Shopping ajudarão você a ganhar mais peso ou não?

tablet bq

4. Apple e Xiaomi, as que fecham o Top 5

A firma da maçã também está presente no mercado nacional. Apesar de 80% dos aparelhos possuírem Android, os de Cupertino também aumentaram sua presença, passando de uma participação de pouco mais de 6% para % 8,4 praticamente a mesma figura que Xiaomi. O que você acha depois de conhecer esses dados? Deixamos disponíveis informações relacionadas como, por exemplo, registros de vendas que alcançou no resto do mundo em outubro para que você possa aprender mais.


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