Por que nem todos os tablets e smartphones chineses chegam à Europa?

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Se pararmos para olhar o ranking das empresas de tecnologia mais consolidadas do mundo, vemos como as empresas asiáticas são as que ocupam a maioria das posições das 10 com maior aceitação pelo público. Samsung, LG ou Huawei são apenas alguns dos mais poderosos e ainda assim tiveram que dividir parte de sua proeminência com outros da China, especialmente. Como já lembramos ao falar de tablets ou smartphones fabricados no gigante asiático, no calor do desenvolvimento econômico, surgiram dezenas de pequenas marcas que estão tentando, com maior ou menor sucesso, dar o salto para o resto do mundo e tentam inovar à sua própria maneira por meio de estratégias baseadas em terminais mais acessíveis do que seus rivais tentando ser equilibrados.

No entanto, apesar do fato de que muitos culpam o país mais populoso do mundo pela saturação que alguns formatos estão sofrendo, a verdade é que nem todos os modelos ali criados não são capazes de sair de suas fronteiras. Desde os controles alfandegários, até a existência de hábitos diferenciados entre consumidores em diferentes áreas, podemos encontrar uma série de fatores que podem servir para explicar porque nem todos os Eletrônicos de consumo Made in China aterrissa em mercados como a Europa ou os Estados Unidos. Nas linhas a seguir, falaremos mais sobre as mais relevantes.

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1. O tamanho de cada mercado doméstico

Um dos motivos pelos quais os tablets e smartphones de marcas mais modestas no país da Grande Muralha não conseguem se consolidar em outras áreas, tem a ver com o volume de consumidores de cada uma delas. China é o mercado a maior do mundo não só do ponto de vista da fabricação de terminais, mas também em número de usuários. Isto, a par de outros elementos como o aumento do poder de compra, faz com que o poder de compra dos cidadãos chineses seja superior ao dos europeus, deixando de lado a quantidade de dinheiro que possuem, e tomando como referência isso quando se trata de um nicho formado por mais de 600 milhão de pessoas, a velocidade de substituição do dispositivo pode ser maior do que no Velho Continente ou nos Estados Unidos.

2. Falta de adaptação

Continuamos com um fator relacionado ao marco legal. Tanto em tecnologia como em uma infinidade de produtos de todos os tipos fabricados fora da Europa, podemos encontrar dezenas de controles de qualidade que determinam se eles entram no mercado comunitário ou não. Apesar de muitos dispositivos fabricados na China serem adequados para serem comercializados em áreas como Sudeste Asiático ou América Latina, aqui encontramos testes mais rigorosos que funcionam como um filtro. A isso devemos adicionar a existência de direitos e impostos que, em muitos casos, pode ser inacessível para a maioria das tecnologias mais discretas.

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3. Hábitos de consumo

Terceiro, encontramos um critério que depende exclusivamente do público. Na Europa e nos Estados Unidos, a participação de mercado está distribuída por um punhado de empresas, deixando pouco espaço de manobra para outras que tentam se estabelecer nas duas regiões. o Consumidor Tem muito a ver com aqui, já que tem à sua disposição um catálogo de terminais com altíssima performance e pelos quais não se importa em gastar quantias significativas de dinheiro. Por esta razão, tablets e smartphones Mais discretos feitos na China, eles podem ser pouco atraente se levarmos em conta que ainda é possível encontrar neles alguns defeitos de fabricação importantes e que, para muitos, o país asiático ainda carrega parte de seu passado fabril.

4. Questão de conectividade

Os hábitos ou a dimensão do mercado não são os únicos desafios que os diferentes meios de comunicação à nossa disposição devem enfrentar. Não devemos esquecer, principalmente no caso dos smartphones, que estamos adquirindo um celular, portanto, deve ter o suporte necessário para funcionar corretamente com o redes de telecomunicações existentes em cada país. Atualmente, existem muitas conexões ao redor do mundo e nem todas são compatíveis com os terminais que operamos no dia a dia. Por isso, cada fabricante deve criar seus modelos para que funcionem em uma faixa específica do Espectro radioelétrico que varia em cada área. Um dispositivo mais sofisticado será capaz de cobrir mais cobertura.

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Embora a Internet possa ser um dos canais através dos quais é possível adquirir tecnologia cujo objetivo principal seja a China ou os países vizinhos, a verdade é que pode ser arriscado comprar este tipo de produto se levarmos em consideração todos os fatores que entrar em jogo. Acha que se justifica que haja uma série de barreiras que visam limitar a entrada da eletrónica asiática e que podem ser úteis para regular o mercado? Você acha que mais cedo ou mais tarde as menores empresas de tecnologia acabarão se consolidando no resto do mundo? Você tem mais informações relacionadas disponíveis, como os elementos que influenciam o preço final de tablets e smartphones. para que você possa entender melhor tudo o que se move nesta área.


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