Esses são os planos da Xiaomi, Huawei e Vivo para 2018

teaser de huawei mate p10

Algumas semanas atrás, mostramos a você uma compilação com o Cinco marcas de celular que vão brigar para que a Nokia não chegue ao Top 10 de fabricantes mais implantada no mundo em 2018. Na parte inferior da tabela, encontramos a Xiaomi, enquanto nas primeiras posições, vimos outras empresas chinesas de tecnologia tentando competir com a Samsung e a Apple, as duas mais poderosas. Tratava-se de Oppo, Huawei e Vivo.

O mercado do País da Grande Muralha, devido ao seu tamanho, é um dos mais importantes campos de batalha do mundo e no qual a maioria das empresas, independentemente do seu porte, tenta alcançar sua vitória particular. No entanto, isso também pode apresentar limitações, como uma presença reduzida em outras áreas com grande potencial e que podem ser vitais no futuro. Hoje vamos revisar o estratégias que várias das marcas mencionadas acima seguirão durante este exercício para tentar subir ao pódio desse ranking.

caixa huawei p20

1. Huawei

Atualmente, as intenções da empresa sediada em Shenzhen vão em uma direção específica: ficar praticamente na segunda posição, derrubando a Apple. Para fazer isso, ele usará duas táticas: A primeira, pisar no acelerador do número de unidades produzidas, de aproximadamente 170 milhões em 2017, para 200 milhões este ano. Além disso, de acordo com TelefoneArena, a tecnologia tentará avançar ainda mais no campo da Inteligência Artificial, que já incorporou a alguns de seus melhores aparelhos, como o P20. Você acha que a criação de um próprio catálogo de aplicativos pode ajudar?

2. Xiaomi se concentra na Índia

Se a China é hoje o maior mercado do mundo, em um futuro próximo, a Índia pode ser a única a ganhar esse reconhecimento. O país do Ganges, embora com muitas nuances, está alcançando uma classe média cada vez mais numerosa e com maior poder aquisitivo, como aconteceu em seu vizinho do norte não faz muito tempo. Essa massa, formada por centenas de milhões de cidadãos, gastaria mais em eletrônicos de consumo e é por isso que as maiores empresas colocam seu foco lá. No caso da Xiaomi, a estratégia não será apenas consolidação aqui, mas também, um aumento no número de smartphones voltados para o segundo estado mais populoso do planeta, passando de 120 a 150 milhões de unidades fabricadas.

tela xiaomi mi a1

3. O caso da Vivo

Essa tecnologia está bem no meio da mesa, competindo em um cabo de guerra contínuo com a Oppo. A empresa está se registrando crescimento sustentado nos últimos anos, embora o principal impulsionador de todos eles continue sendo o mercado chinês. Para tentar ganhar mais credibilidade dentro e fora de seu local de origem, ela agora está imersa na fabricação de modelos superiores que são apoiados por eixos como Inteligência artificial.

Você acha que tanto a Xiaomi quanto a Huawei e a Vivo atingirão os objetivos traçados em 2018 e que poderão desafiar os atuais líderes pelo trono? Deixamos disponíveis informações relacionadas como, por exemplo, uma análise na qual vemos como as principais empresas compartilham o mercado chinês para que você possa aprender mais.


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